sexta-feira, 13 de julho de 2007
10 - MEDICINA BIOSÓFICA
A saúde, o equilíbrio, o bem estar individual, dependem da interdependência e interligação dos factores cosmo-psico-somáticos.
Considerar apenas a psico-somática, ou a somático-psíquica, seja à luz do materialismo ou do espiritualismo, é uma atitude irreflectida de consequências que se podem tornar fatais.
O Homem é um ser multidimensional e nada altera, nem pode alterar sua constituição. Qualquer acto que não tenha em consideração o TODO do Homem é anti-natural, não racional e desavisado, facilitador de comportamentos logrosos, quando não danosos. Nada pode alterar a constituição múltipla do Homem. Já o desenvolvimento de cada uma das suas dimensões depende do próprio à semelhança de como cada um desenvolve suas capacidades, o que nos torna diferentes na igualdade.
O Homem, tal como o conhecemos, é a expressão máxima do mundo vivo antes de entrar no mundo da transcendência. Para que possa desenvolver a sua multidimensionalidade, o Homem junta em si os diferentes reinos conhecidos: mineral (corpo físico), vegetal (corpo sensitivo), animal (corpo mental inferior) e hominal (corpo mental superior). Segundo Léon Denis, "a alma dorme na pedra, sonha no vegetal, agita-se no animal e acorda no homem" que tem o livre arbítrio de a desenvolver da forma que quiser.
O Homem necessita de elementos vitalizantes e vitalizadores e recebe-os em muito maior quantidade do exterior do que do interior, pelo que come ou bebe.
Vivendo de forma antinatural, o Homem priva-se da energia vivificante que chega até si através do sono nocturno, do relax diurno, da respiração, dos aromas naturais, da música, das cores, dos pensamentos positivos e de outros factores, e não é pelo uso exclusivo dos alimentos, ainda que biológicos, ou de suplementos, mesmo que de origem natural, que vai encontrar essa energia vivificante.
Para que se normalizem os grandes "filtros" modeladores da energia vital e se reduza o desgaste das reservas neuro-endócrinas, entesourizando-as se possível, há que agir de forma sábia - intuitiva - e científica - racional -, de acordo com as leis cósmicas.
Há uma certa reserva energética que não é recuperável. Viver-se continuamente dessa reserva conduz ao desaparecimento do sujeito e da raça que o fizer. Os animais protegem-se intuitivamente mas não podem fugir ao efeito delapidador que o homem induz no ambiente. O Homem, consequentemente a Humanidade, delapida as suas próprias reservas, o que torna premente, e a cada dia mais recomendável, o exercício quotidiano de uma Higiene Vital segundo os princípios da Medicina Biosófica - verdadeira medicina da vida que, ao permitir um Conhecimento Superior da Vida, ensina a preservá-la e a saborear o seu néctar, factor de respeito e de orgulho dos anciãos que outrora constituiam o conselho dos homens-bons das populações.
Considerar apenas a psico-somática, ou a somático-psíquica, seja à luz do materialismo ou do espiritualismo, é uma atitude irreflectida de consequências que se podem tornar fatais.
O Homem é um ser multidimensional e nada altera, nem pode alterar sua constituição. Qualquer acto que não tenha em consideração o TODO do Homem é anti-natural, não racional e desavisado, facilitador de comportamentos logrosos, quando não danosos. Nada pode alterar a constituição múltipla do Homem. Já o desenvolvimento de cada uma das suas dimensões depende do próprio à semelhança de como cada um desenvolve suas capacidades, o que nos torna diferentes na igualdade.
O Homem, tal como o conhecemos, é a expressão máxima do mundo vivo antes de entrar no mundo da transcendência. Para que possa desenvolver a sua multidimensionalidade, o Homem junta em si os diferentes reinos conhecidos: mineral (corpo físico), vegetal (corpo sensitivo), animal (corpo mental inferior) e hominal (corpo mental superior). Segundo Léon Denis, "a alma dorme na pedra, sonha no vegetal, agita-se no animal e acorda no homem" que tem o livre arbítrio de a desenvolver da forma que quiser.
O Homem necessita de elementos vitalizantes e vitalizadores e recebe-os em muito maior quantidade do exterior do que do interior, pelo que come ou bebe.
Vivendo de forma antinatural, o Homem priva-se da energia vivificante que chega até si através do sono nocturno, do relax diurno, da respiração, dos aromas naturais, da música, das cores, dos pensamentos positivos e de outros factores, e não é pelo uso exclusivo dos alimentos, ainda que biológicos, ou de suplementos, mesmo que de origem natural, que vai encontrar essa energia vivificante.
Para que se normalizem os grandes "filtros" modeladores da energia vital e se reduza o desgaste das reservas neuro-endócrinas, entesourizando-as se possível, há que agir de forma sábia - intuitiva - e científica - racional -, de acordo com as leis cósmicas.
Há uma certa reserva energética que não é recuperável. Viver-se continuamente dessa reserva conduz ao desaparecimento do sujeito e da raça que o fizer. Os animais protegem-se intuitivamente mas não podem fugir ao efeito delapidador que o homem induz no ambiente. O Homem, consequentemente a Humanidade, delapida as suas próprias reservas, o que torna premente, e a cada dia mais recomendável, o exercício quotidiano de uma Higiene Vital segundo os princípios da Medicina Biosófica - verdadeira medicina da vida que, ao permitir um Conhecimento Superior da Vida, ensina a preservá-la e a saborear o seu néctar, factor de respeito e de orgulho dos anciãos que outrora constituiam o conselho dos homens-bons das populações.
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