terça-feira, 3 de julho de 2007
5 - SER-SE NATUROPATA NA SOCIEDADE
Num plano geral, a naturopatia ensina a viver segundo as leis naturais, dando a todas as funções sociais um sentido novo, mais humano, fora do contexto exclusivista económico da produção e do consumo.
Pode ser-se naturopata de mil e uma maneiras e servir o ideal de saúde, de equilíbrio e de perfeição, independentemente da profissão.
Todo o naturopata, qualquer que seja o seu lugar na sociedade, faz-se notar pela atitude de subordinação dos seus actos às necessidades fisiológicas fundamentais do ser humano, ao mesmo tempo que se esforça por devolver a este o seu meio natural, específico e original, que uma civilização exageradamente técnica põe em risco a cada instante (poluição de todo a espécie, desnaturação dos alimentos, etc.) conduzindo à degeneração das espécies vivas, incluindo a do Homem.
Poder-se-á conceber não somente o "naturopata médico terapeuta", melhor "naturopata higienista", mas também o exercício da naturopatia pelo agricultor, pelo arquiteto, pelo engenheiro, pelo educador, pelo político, etc., etc..
Pouco importa a profissão, contanto que se considere sempre "o ser humano em função do natural e o social em função do humano assim recuperado".
Quem considerar que o meio externo condiciona o meio interno e que esta é a relação chave da saúde, razão porque importa procurar sem cessar os meios que restabeleçam a qualidade do meio externo, é naturopata, independentemente da sua actividade profissional.
Pode ser-se naturopata de mil e uma maneiras e servir o ideal de saúde, de equilíbrio e de perfeição, independentemente da profissão.
Todo o naturopata, qualquer que seja o seu lugar na sociedade, faz-se notar pela atitude de subordinação dos seus actos às necessidades fisiológicas fundamentais do ser humano, ao mesmo tempo que se esforça por devolver a este o seu meio natural, específico e original, que uma civilização exageradamente técnica põe em risco a cada instante (poluição de todo a espécie, desnaturação dos alimentos, etc.) conduzindo à degeneração das espécies vivas, incluindo a do Homem.
Poder-se-á conceber não somente o "naturopata médico terapeuta", melhor "naturopata higienista", mas também o exercício da naturopatia pelo agricultor, pelo arquiteto, pelo engenheiro, pelo educador, pelo político, etc., etc..
Pouco importa a profissão, contanto que se considere sempre "o ser humano em função do natural e o social em função do humano assim recuperado".
Quem considerar que o meio externo condiciona o meio interno e que esta é a relação chave da saúde, razão porque importa procurar sem cessar os meios que restabeleçam a qualidade do meio externo, é naturopata, independentemente da sua actividade profissional.
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