segunda-feira, 20 de setembro de 2010

[medicina espiritual]

Á doenças espirituais. Sempre as ouve! Muitos foram sacrificados por razão da falta de conhecimento ou pela prepotência de classes dominadoras da sociedade. Muitos se serviram, e servem-se, do desconhecimento desse conhecimento oculto, empurrando os doentes espirituais para a prática da bruxaria com consequências indesejáveis à sua saúde e à credibilidade de quantos, com seriedade, exercem a medicina mediúnica. Oje já se aceitam as doenças espirituais, mas a ignorância ainda é muita, seja na classe dos profissionais de saúde, seja nos centros espíritas. O tempo reporá a verdade e os dados, que Deus não lançou ao acaso, em seu lugar próprio.
Do mesmo modo que as doenças têm a sua evolução do esporádico ao agudo, crónico, degenerativo até ao irreversível, também têm a sua sede física, mental, psíquica e espiritual, requerendo cada uma uma terapia, orientação e intervenção adequada por profissional habilitado, se possível, credenciado e competente.

Pense-se no tempo que a sociedade, científica e não científica, levou em aceitar a dupla relação psicossomática e da somáticopsiquica. Oje já se aceita a psiconeurofisiologia (psiconeurossomática), mas a ordem dos fatores é mutável e ainda falta a aceitação dos fatores biosóficos, que têm a ver com a verdadeira origem da Vida e do EU. Somos assim chegados, à luz dos conhecimentos atuais, à verdadeira medicina da vida do homem atual, à Biopsiconeurofisiologia onde se cuidam dos seus quatro planos: físico (medicina somática ou fisiológica), mental  (medicina mental), psíquico (medicina psíquica) e espiritual (medicina biosófica ou espiritual).

À semelhança do que acontece em todas das já aceites, também não é qualquer um que pode, ou deve, trabalhar na medicina espiritual. Para além dos conhecimentos e práticas a adquirir, esta medicina é muito de sensibilidade pessoal.
No vídeo abaixo tendes uma pequena introdução ao que também é medicina espiritual.

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